quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Deputada Estadual Cidinha Campos fala sobre os ladroes da ALERJ_ princip...

SÃO OS CANDIDATOS A PRESIDÊNCIA


Dilma Rousseff (PT)

Em sua declaração de bens, a candidata do PT, Dilma Rousseff, discriminou patrimônio de R$ 1,06 milhão, formado por dois apartamentos em Porto Alegre (RS), um em Belo Horizonte (MG) e um automóvel no valor de R$ 30 mil. Dilma estipula teto de gastos de R$ 187 milhões em sua campanha eleitoral, montante que será repartido entre PT (R$ 157 milhões) e PMDB (R$ 30 milhões). O valor é cerca de 80% maior do que o declarado pela campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2006 (R$ 104,3 milhões). O vice da chapa de Dilma, o deputado federal Michel Temer (PMDB-SP) informou ter patrimônio superior a R$ 6 milhões, montante bem abaixo do especificado pelo empresário Guilherme Leal, vice de Marina, de cerca de R$ 1,19 bilhão, dividido em bens como imóveis, terrenos, ações e obras de arte.



José Serra (PSDB)

Advogados da campanha de José Serra (PSDB) e Índio da Costa (DEM) para Presidência e Vice-Presidência da República, respectivamente, fizeram o registro das candidaturas dos dois para as eleições deste ano no fim da tarde. O gasto máximo previsto para a campanha é de R$ 180 milhões. O valor superou em quase 120% os gastos registrados na campanha do tucano Geraldo Alckmin para Presidência, em 2006, que foi de R$ 81,9 milhões. A coligação O Brasil pode Mais é formada por PSDB, DEM, PPS, PTB, PMN e PT do B. Serra tem um patrimônio de R$ 1,4 milhão, dividido em imóveis, poupança, aplicações financeiras e fundo de investimento. O maior valor — R$ 414 mil reais — está em uma aplicação de renda fixa na Caixa Econômica Federal.
Índio da Costa também tem um patrimônio de R$ 1,4 milhão, dividido em terrenos, aplicações financeiras, ações, depósitos em contas bancárias, uma embarcação e um ultraleve. O maior valor declarado por ele também está no banco: é uma aplicação de R$ 401 mil em um fundo de investimento no Banco Cruzeiro do Sul.





quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Tiririca analfabeto? promotor quer fazer testes 2010


A revista ÉPOCA publica neste sábado (25) reportagem que revela indícios de que o candidato a deputado federal Tiririca (PR) não sabe ler nem escrever. A revista traz declarações do humorista Ciro Botelho, que escreveu um livro assinado por Tiririca, e descreve situações em que o candidato demonstrou, “no mínimo, enorme dificuldade de leitura”.
O promotor da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Maurício Antonio Ribeiro Lopes, anexou a reportagem a duas representações que está levando à Procuradoria Regional Eleitoral e à Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
Ele declarou a ÉPOCA que a reportagem coloca sérias dúvidas sobre a alfabetização do candidato e propõe um teste: “Estou sugerindo que se faça um ditado com um trecho da Constituição e depois se peça a ele que leia um outro trecho. Se ele não conseguir fazer o teste, a candidatura poderá ser impugnada”. O promotor quer testar Tiririca já na próxima


A lei obriga que todo candidato apresente um comprovante de escolaridade no registro de sua candidatura. Sem esse documento, ele deve fazer uma declaração de próprio punho afirmando que sabe ler e escrever. A reportagem de ÉPOCA mostra a declaração apresentada por Tiririca ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). O documento, porém, é escrito com letras redondas, bem diferente da utilizada pelo candidato nos autógrafos, em que ele “desenha o que seriam as letras do nome de seu personagem”.
Na semana passada, o Ministério Público Eleitoral já havia denunciado o candidato, que declarou patrimônio zero ao TRE-SP, por ter omitido sua relação de bens da Justiça.
De acordo com as pesquisas, Tiririca pode ser o deputado federal mais votado do país no dia 3 de outubro, com potencial para alcançar mais de um milhão de votos. Com esse número de sufrágios, o palhaço pode garantir mais quatro ou cinco cadeiras na Câmara para outros candidatos de sua coligação, formada por PT, PC do B, PR, PRB e PT do B.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

INVESTIGAÇÃO George: ‘queremos saber o que existe de obscuro’14/10/2010

Guarda Municipal denuncia uso do”método do prego” por flanelinhasA Guarda Municipal trabalha em conjunto com os conselhos tutelares da cidade para a retirada de "flanelinhas" de seus pontos. A notícia parte do comandante da corporação, coronel Edimir de Paula. A manifestação de Edimir foi provocada pela informação de que a companhia policial militar de Irati, subordinada ao 1º Batalhão da Polícia Militar, está efetuando detenções de "flanelinhas" e apresentando-os à delegacia para que sejam autuados por ursupação da função pública e exercício irregular de profissão


O pedido para instalação da CPI partiu do vereador George Luiz de Oliveira (PMN), que no ano passado fez parte de uma comissão especial que discutiu a situação do trânsito ponta-grossense. Ontem, ele reclamou da falta de apoio dos vereadores. “Não posso deixar de manifestar meu descontentamento com a falta de interesse dos companheiros nesse assunto tão importante”, disse.
Além dele, assinaram o requerimento Júlio Küller (PPS), Alysson Zampieri (PPS), Durval Japiassu (PRP) e Pascoal Adura (PMDB). Ana Maria de Holleben (PT) não pôde assinar, mas manifestou apoio.
No requerimento aprovado pelo plenário constam dez pontos a serem apurados: receita e despesa da Autarquia Municipal de Trânsito; ocorrência indiscriminada de multas e aplicação dos recursos arrecadados; implantação do plano diretor viário; critérios para aquisição, implantação e funcionamento de radares, semáforos e demarcação de vagas; movimentação financeira da Zona Azul; controle sobre venda de blocos e arrecadação da Zona Azul; eventuais favorecimentos em procedimentos licitatórios; e eventuais despesas sem vinculação com a Autarquia.
Segundo George, a comissão deverá se reunir com representantes do governo municipal, Autarquia de Trânsito e Sindicato dos Servidores Municipais. “Não existe nada de mais nesse nosso pedido. Queremos apenas saber o que existe de obscuro dentro da Autarquia de Trânsito”, diz. A CPI terá cinco integrantes e um prazo de 120 dias para concluir os trabalhos, o qual poderá ser prorrogado por iguais períodos.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Tem Cargo em Comissão Demais na Câmara ponta grossa 2010


Nem mesmo com o Ministério Público em cima, e prometendo uma ação civil, a Câma Municipal de Ponta Grossa arreda o pé e diminui os cargos em comissão dos vereadores.
Tem tanta gente em cargos comissionados na Câmara Municipal de nossa cidade, que se todos os funcionários fossem trabalhar de verdade, na mesma hora, teriam que colocar cadeiras e meses no estacionamento do prédio, pois não tem lugar pra todo mundo nos gabinetes.
E olha que tem vereador com muito mais assessores que outros! Porque será? Porque uns vereadores tem mais assessores que outros? Não consigo entender isto!
Então esta na hora do presidente da nossa Casa de Leis tomar uma atitude. Eu bem sei que é difícil para o presidente da Câmara tomar uma atitude para reduzir os cargos comissionados. Afinal de contas, nenhum presidente chega ao cargo sem negociar apoio com os vereadores. E este apoio quem sabe, pode estar ligado ao número de assessores nos respectivos gabinetes dos vereadores.
Entrentanto, não podemos aceitar de forma alguma que a Câmara Municipal continue com este verdadeiro cabides de empregos. Afinal de contas, é o dinheiro do contribuinte que esta sendo usado para pagar salários de assessores, que muitas vezes nem batem cartão e muito menos cumprem expediente no prédio, que dirá realmente exercer algum tipo de atividade em favor da população.
Faz muito bem o Ministério Público em intervir. É função do MP defender a moralização do serviço públicos.
Uma das minhas metas quando estiver na Assembléia Legislativa do Paraná, a partir de janeiro do próximo ano, é lutar pela moralização do serviço público, para que tanto os funcionários de carreira, devidamente concursados batam cartão-ponto e cumpram expediente regular, como também os cargos comissionados.
Não sou contra os cargos em comissão. Muito pelo contrário. Acredito que o vereador, deputado, e o administrador público deva ter alguns cargos de sua confiança e que possa contar com pessoas as quais ele conhece e pode contar profissionalmente.
Entretanto, o que vemos atualmente na Câmara Municipal de Ponta Grossa é um absurdo.
Tem chefe demais para pouco índio meu amigos.
Ou o presidente Alessandro Morais toma uma posição enérgica, convence aos demais vereadores que é hora de moralizar, ou vai ter que aceitar garganta abaixo a ação pública do MP. E daí sua imagem de bom administrador e moralizador não vai mais vingar.