

O pedido para instalação da CPI partiu do vereador George Luiz de Oliveira (PMN), que no ano passado fez parte de uma comissão especial que discutiu a situação do trânsito ponta-grossense. Ontem, ele reclamou da falta de apoio dos vereadores. “Não posso deixar de manifestar meu descontentamento com a falta de interesse dos companheiros nesse assunto tão importante”, disse.
Além dele, assinaram o requerimento Júlio Küller (PPS), Alysson Zampieri (PPS), Durval Japiassu (PRP) e Pascoal Adura (PMDB). Ana Maria de Holleben (PT) não pôde assinar, mas manifestou apoio.
No requerimento aprovado pelo plenário constam dez pontos a serem apurados: receita e despesa da Autarquia Municipal de Trânsito; ocorrência indiscriminada de multas e aplicação dos recursos arrecadados; implantação do plano diretor viário; critérios para aquisição, implantação e funcionamento de radares, semáforos e demarcação de vagas; movimentação financeira da Zona Azul; controle sobre venda de blocos e arrecadação da Zona Azul; eventuais favorecimentos em procedimentos licitatórios; e eventuais despesas sem vinculação com a Autarquia.
Segundo George, a comissão deverá se reunir com representantes do governo municipal, Autarquia de Trânsito e Sindicato dos Servidores Municipais. “Não existe nada de mais nesse nosso pedido. Queremos apenas saber o que existe de obscuro dentro da Autarquia de Trânsito”, diz. A CPI terá cinco integrantes e um prazo de 120 dias para concluir os trabalhos, o qual poderá ser prorrogado por iguais períodos.
Além dele, assinaram o requerimento Júlio Küller (PPS), Alysson Zampieri (PPS), Durval Japiassu (PRP) e Pascoal Adura (PMDB). Ana Maria de Holleben (PT) não pôde assinar, mas manifestou apoio.
No requerimento aprovado pelo plenário constam dez pontos a serem apurados: receita e despesa da Autarquia Municipal de Trânsito; ocorrência indiscriminada de multas e aplicação dos recursos arrecadados; implantação do plano diretor viário; critérios para aquisição, implantação e funcionamento de radares, semáforos e demarcação de vagas; movimentação financeira da Zona Azul; controle sobre venda de blocos e arrecadação da Zona Azul; eventuais favorecimentos em procedimentos licitatórios; e eventuais despesas sem vinculação com a Autarquia.
Segundo George, a comissão deverá se reunir com representantes do governo municipal, Autarquia de Trânsito e Sindicato dos Servidores Municipais. “Não existe nada de mais nesse nosso pedido. Queremos apenas saber o que existe de obscuro dentro da Autarquia de Trânsito”, diz. A CPI terá cinco integrantes e um prazo de 120 dias para concluir os trabalhos, o qual poderá ser prorrogado por iguais períodos.